O poder de uma balada.

Quem é viciado em drogas - como o álcon - ou que padece de ressacas físico-morais devastadoras, ou que sofre com a flecha preta do ciúme enfiada na garganta qdo avista o ex pendurado em pescoço inimigo com aquela cara de hoje-tem, costuma maldizer a noitada

a noite é do cão
tenho preferido um bom chá, um bom livro
quero acordar cedo e tomar ducha, curtir a manhã, sabe como é

a noite machuca

venenos da noite estão aí, para o bem e para o mal

no já abandonado blog do porcas, mesmo, tem alguma coisa a ver com isso: aqui

E logo embaixo tem convite meu, pra quem estiver em uberlândia nessa quinta. a mara faria me convidou, eu perguntei "tem certeza?", ela disse "tenho sim".

té lá?





7 comentários:

  1. é, dartanha, a noite machuca demais. mas bebendo passa. (até a manha seguinte, pelo menos)
    quinta entao!

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  2. aqui

    se minha mãe deixar vou lá passar a mão na sua bunda

    mas já aviso sou público exigente
    quero ouvir summertime e saudosa maloca
    além dos standarts ... caro sr. dartanha

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  3. E balada o que é?
    monte de balas reunidas
    pólvora em veloz movimento à procura de alvo
    ou tudo ao mm tempo
    em grande rebuliço

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  4. Seu texto é o xerox (sou da época do mimiógrafo... mas...) do que tenho por dentro nos ultimos instantes... balada machuca pra caralho!!! Um merda...melhor fechar pra balanço, dar descanso pro fígado...
    E a cena da figura pendurada no pescoço da outra, achei extremamente visual... foda...

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  5. A noite machuca, de fato.
    À leitura, portanto.

    Beleza de texto.
    Abraço!

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  6. Ah! Reproduzi esse teu texto em meu blog, com citação e tudo. Se quiser que eu tire, é só avisar.

    Abração!

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  7. C virou crooner?

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