Dois amigos de brasília mandaram recados q aqui reproduzo
um recado vai em discurso indireto: o gustavo lucas mandando eu abandonar o blog não, cara.
o outro vai por control c control v, por ter sido ele mesmo enviado através do copiar/ colar. recado postado há algumas dolorosas décadas pelo senhor oscar wilde, e que a dani quis chegasse até mim:
Os que não amam senão uma vez na vida são os verdadeiramente superficiais. O que eles chamam lealdade e fidelidade, eu chamo a letargia do costume ou a falta de imaginação. Há muitas coisas que abandonaríamos se não temêssemos que outros as apanhassem.
e
O único meio de livrar-se de uma tentação é ceder a ela. Se lhe resistirmos, as nossas almas ficarão doentes, desejando as coisas que se proibiram a si mesmas, e, além disso, sentirão desejo por aquilo que umas leis monstruosas fizeram monstruoso e ilegal.
dois (três) recados pra lá de estimulantes, vamo dar um jeito nessa bodega de blog aqui. soprar a poeira, jogar uns papéis (que sugestivo o duplo triplo sentido de "papéis") fora. está aqui um blog amigo do dizer, mesmo que calado. um blog amigo do amar, mesmo que insensível. um blog amigo das tentações dessa vida. um blog de cabelos molhados, suado, pelado e de pau duro.
(uma pausa para degustar isso: pau duro, pau duro, pau duro.)
sumido por que estava eu? caminhando por aí, sem internete em casa, se der vontade vou contando um pouco das minhas loucas aventuras, ao longo desses longos meses que ainda nos restam. por enqto, adianto que acabou de chegar meu atraso de vida, conecsão o que é?
qto a nós.
nós vamos à guerra com pé de pato, ou com roupinha ridícula de turista que o valha.
nós vamos à guerra de bermudinha da hering.
à praia, de a pé, soturno coturno punk.
espero que possamos sentar o pé e a mão.
manicure pedicure.
ademais, dá-lhe control c control v, dá-lhe itálico caps lock reticências e, sobretudo, interrogação e exclamação.
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Um comentário:
certeza que alguém apanha. tudo. cocô alguém apanha. abandono do resto é a colheita de si próprio? espero que seja. tem que ser. queor transcender-me-lhe-a.
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