Olá...faz tempo que queria vir aqui, depois que li sua coluna num jornal. A gente não quer ser clichê, mas não contive a satisfação quando vi seu retrato no alto da página, enquanto folheava as notícias no balcão da gráfica. "É meu amigo! Conheço ele!"
Ninguém ali me deu muita satisfação, talvez nem tenham acreditado em mim. Com um misto de vergonha e despeito (por que, ora bolas, carambolas, eu conheço mesmo ele...), resolvi vir até o seu blog para, quem sabe, descobrir se você também ainda me conhece...
Demorei para chegar porque me esqueci do seu novo nome. para mim, você ainda é o Danilim... como uma tia velha que insiste em te chamar, em público, do apelido da infância. Mas li sua coluna de novo e guardei o novo você: Danislau Também.
Cheguei aqui e, pronto, é você mesmo. E mais, você tocando e o Faca cantando, na Europa! (Epa, será que ele ainda é o Faca?)
Mas tudo isso é só para dizer que estou orgulhosa de vocês. De verdade. De coração. E também com uma pitadinha de inveja, inveja branca, mas inveja. Tudo porque tiveram coragem, muito antes de mim, de largar o Direito e cair na vida. Enxergaram longe, primeiro, certeiros.
E quando leio sua coluna no jornal, olha... é tão bom. Me sinto tão próxima daquelas ideias, embora distante de você há tanto tempo. "Foi meu amigo quem escreveu isso!" E só esse sentimento já me deixa feliz.
Não me estranha seus muitos nomes, porque ora sou Fernanda, ora Amor de Brigadeiro, ora Cecília Santos, ou isto ou aquilo. Hoje estou rodeada de doces, uma ou outra poesia, um menino pequeno e uma horta.
Vou vir te visitar de vez em quando. E da próxima vez que estiver na televisão, manda um beijo para mim, que é para aqueles desaforados saberem que sou sua amiga mesmo... Bjos!
Parabéns por mais um sucesso e obrigada por me oferecer um belo trabalho! É único a experi~encia de estar na poltrona de um teatro e assistir sem expectativas um corpo que se move lindamente, por que se move de uma maneira única e simples.
Não acompanhei as palavras, pois não conseguia ler, mas não me importei, pois guardei a entrega do corpo.
mão na massa e pé na estrada é manicure e pedicure. se deus te der em dobro é que desejei metade. saudade é saúde, sorvete é sorver-se. entre eu e mim, esse muro que é o disco berlim do lou reed. entre mim e ti, essa fé a ser removida com muita montanha.
Danislau trabalha atualmente no ramo do rock n roll, seja pelo viés musical, seja pelo viés visual. Pelo viés musical atua como compositor, vocalista e piadista do conjunto Porcas Borboletas, com o qual vem se apresentando brazil afora desde 1999. Pelo viés visual trabalha na nutrição deste blog q ora lês, diretamente conectado com a poética de seu primeiro, único e talvez último (o futuro é uma astronave, nem tentamos pilotar) livro de poemas e de prosas, O Herói Hesitante. Muito simpático das 9 às 14 e das 18 às 22, danislau, considerado por muitos um dos poucos, dá de comer aos peixes de seu aquário - que vem a ser essa tela de computador - com a carne da própria perna, no que se irmana consigo mesmo quando diz: "embebido dos dias que vivi, entornei um pouco de mim aos dias que vivesse".
5 comentários:
a música deixa-se cantar por si própria. a moça canta também.
Querido D. Também,
acabei de ouvir e ver o clip da "A passeio". Preciso dizer que a coisa tá bonita demais, sô... Demais...
Olá...faz tempo que queria vir aqui, depois que li sua coluna num jornal. A gente não quer ser clichê, mas não contive a satisfação quando vi seu retrato no alto da página, enquanto folheava as notícias no balcão da gráfica. "É meu amigo! Conheço ele!"
Ninguém ali me deu muita satisfação, talvez nem tenham acreditado em mim. Com um misto de vergonha e despeito (por que, ora bolas, carambolas, eu conheço mesmo ele...), resolvi vir até o seu blog para, quem sabe, descobrir se você também ainda me conhece...
Demorei para chegar porque me esqueci do seu novo nome. para mim, você ainda é o Danilim... como uma tia velha que insiste em te chamar, em público, do apelido da infância. Mas li sua coluna de novo e guardei o novo você: Danislau Também.
Cheguei aqui e, pronto, é você mesmo. E mais, você tocando e o Faca cantando, na Europa! (Epa, será que ele ainda é o Faca?)
Mas tudo isso é só para dizer que estou orgulhosa de vocês. De verdade. De coração. E também com uma pitadinha de inveja, inveja branca, mas inveja. Tudo porque tiveram coragem, muito antes de mim, de largar o Direito e cair na vida. Enxergaram longe, primeiro, certeiros.
E quando leio sua coluna no jornal, olha... é tão bom. Me sinto tão próxima daquelas ideias, embora distante de você há tanto tempo. "Foi meu amigo quem escreveu isso!" E só esse sentimento já me deixa feliz.
Não me estranha seus muitos nomes, porque ora sou Fernanda, ora Amor de Brigadeiro, ora Cecília Santos, ou isto ou aquilo. Hoje estou rodeada de doces, uma ou outra poesia, um menino pequeno e uma horta.
Vou vir te visitar de vez em quando. E da próxima vez que estiver na televisão, manda um beijo para mim, que é para aqueles desaforados saberem que sou sua amiga mesmo... Bjos!
Fernanda Carolina
Querido wagner,
aqui torno público o que antes estava privado:
Parabéns por mais um sucesso e obrigada por me oferecer um belo trabalho! É único a experi~encia de estar na poltrona de um teatro e assistir sem expectativas um corpo que se move lindamente, por que se move de uma maneira única e simples.
Não acompanhei as palavras, pois não conseguia ler, mas não me importei, pois guardei a entrega do corpo.
obrigada,
helena vieira
...in the rái!!!
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