hj li num blog (como há bons blogs...) que a solidão não deixa de ser um método pelo qual um homem pode se conhecer
realmente é um barato, esse de ficar muito tempo sozinho
eu mesmo. não sou de sentir falta de gente. gosto da minha acústica interna, do sabor dos pensamentos
e de perceber como vou pouco a pouco enlouquecendo
e que, a seguir essa toada, logo logo, de tão louco, pouso na saúde plena
(agora há pouco mesmo, adormeci pelado na sala relendo on the road. aí, no sonho, dei um zoom out e me vi lá de cima, estirado no tapete. vi poesia e desolação nessa foto)
uma coisa legal é q, na solidão, escuto música o dia inteiro
e os discos viram caras. caras muito legais
entendi pq o professor doutor da puta q o pariu, na minha banca de mestrado, não conseguiu engolir o fato de eu ter dedicado o trabalho aos discos jesus não tem dentes no país dos banguelas e cabeça dinossauro, dos titãs
o prof doc, coit, não sabe: discos são caras
hj mesmo estive com o odelay, do beck; com o here comes the warm jets, do brian eno; com o primeiro do pink floyd; com o abbey road; com o the sea and the cake. e agora, vou tomar banho com o ziggy stardust
aí depois é rua. pq a lua está linda. e pq moita e nassar e yan e biasi vão discotecar no goma
9 comentários:
Danislau:
Queria ler esse seu mestrado. Posso? Como faço?
Abraço!
qual é o nome desse professor, danilo? aonde foi sua defesa?
diga nomes, querido.
é importante pra história deixar de ser menos ignorante.
=)
Certim. Só rola trem na rua aí quando eu não tô.
a solidão começa a doer
qdo a vida deixa de nos oferecer
amores que a gente possa escolher
abs.
foot
NOOOOOOOOOOOOOO VC TAVA PUTO DA VIDA
nó cara,
seu post de alguma forma reverberou em algo ali no meu blog...
depois dá uma sacada
fiostensos.blogspot.com
abratz
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