dwag!


cheguei agora do mato. cheguei com aquela cara de quem não sabe onde, nem aonde. sem saber onde deixar meus objetos escolares. fim do mundo se aproxima? adventos, ferramentas.




minha mitologia caiu. a antropofagia resiste, pq é a única lei do mundo. mas os mitos hedonistas. a droga como redenção. o amor como redenção. ô saudade do tempo em q acender incensos contrabandeados e ouvir música em frente às caixas de som era o centro do meu mundo. era um sentido perfeito. tem coisa q só vigora (enqto) sob o título de descoberta. depois é prepúcio, precipício.



zen budismo, ioga, xadrez, esportes contemplativos, esportes radicais, banho de loja, balada noturna, abstemia de drogas, viageness, acupuntura, curso de história da arte, epicurismo, estoicismo, outras filosofias a tiracolo, umbanda, novos óculos escuros, download de mp3.



o dia está de pé

amparado na manhã

só eu estou deitado

pelos dias espetado



quem vive são os dias, a gente é espeto só. desvio de foco, isso nunca experimentei. vou soprar tão forte q não vai restar mais coesão entre eu e mim. quero perder a confiança na coesão, mode finalmente me livrar dela. eu sou o lobo mau lobo mau lobo mau, eu pego o danilinho pra fazer mingau.



aí vc vai ver. como um baterista q tira a mão dos pratos pra ampliar o volume da voz do cantor, vida vai finalmente cantar no meu conjunto musical. meu novo mito, fresquinho: o mito da subtração. tirar o time de campo, pedir pra cagar e sair, descansar um pouco deu mesmo, equacionar melhor vida e morte, dar umas fichinhas a mais pra morte, coitada, a morte, q é paz. é isso, esfarelar com os pés a areia sobre o piso vermelhão. será q vou ficar mais gato nesse novo style?

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